Julliana de Mello Carollo

Fisioterapeuta

CREFITO 203608-F

Formação e Especialização

Formada em Fisioterapia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro)

Pós graduada em Fisioterapia Dermato Funcional pela PUC – PR

Especialista em pré e pós operatório de cirurgias plásticas

Curso internacional taping neuromuscular em fisioterapia dermato funcional

Curso master em microagulhamento

Curso de peelings químicos e enzimáticos magistrais e industriais

Tratamentos Corporais e Faciais

Drenagem linfática
Massagem relaxante
Limpeza de pele
Microagulhamento
Manthus
Cavitação
Carboxiterapia
Eletrolipólise
Vacuoterapia
Corrente russa
Peeling de diamante
Peeling de cristal
Peeling ultrassônico
Peeling químico
Depilação a laser

A importância da drenagem linfática manual no pós operatório de cirurgias plásticas

Em toda intervenção cirúrgica ao descolar ou cortar o tecido, células e vasos sanguíneos se rompem gerando um acúmulo de líquidos no local. Para contribuir na recuperação e satisfação nos resultados é indicada a drenagem linfática manual. Por isso, é muito importante que o profissional escolhido tenha conhecimento da anatomia e das técnicas cirúrgicas.
A atuação da fisioterapia no período de recuperação de cirurgias está sendo cada vez mais valorizada. Um profissional capacitado e um tratamento adequado favorecem um maior controle da evolução do processo de reparo e suas intercorrências, como edemas, as fibroses e aderências e limitações de movimento. Segundo pesquisas, a drenagem é apontada por cirurgiões plásticos como o tratamento mais importante a ser realizado em uma reabilitação pós cirúrgica.
A técnica mobiliza a linfa, retirando o acúmulo de líquidos e toxinas, que resultam na melhor oxigenação local e da circulação, acelerando o processo de cicatrização, aumentando a capacidade de absorção de hematomas e equimoses e melhorando no retorno da sensibilidade, tornando assim, o período de recuperação mais rápido e evitando longas limitações.
Quanto mais precocemente for iniciada, menor será a probabilidade do acúmulo de líquido e de complicações.

Microagulhamento
É notória a infinidade de técnicas que buscam o estímulo e remodelamento do colágeno, porém algumas técnicas além de possuírem recuperação lenta, tornam o tecido mais susceptível a hiperpigmentação (manchas).
Novas tendências buscam técnicas menos invasivas, reduzindo o risco de complicações e recuperação mais rápida, o que permite a indicação a grande parte dos pacientes, até os fototipos mais altos.
O microagulhamento, ou terapia de indução percutânea de colágeno, é uma técnica que utiliza um rolo de agulhas, com o objetivo de estimular a produção de colágeno, sem provocar a despitelização total da pele, como ocorre com os ácidos, e também sem gerar calor, fator que pode causar a hiperpigmentação.
A técnica é indicada para introdução de princípios ativos, rejuvenescimento, cicatriz de acne, manchas, estrias, flacidez, alopecia (em alguns casos), cicatrizes de queimadura, para melhorar o aspecto geral da pele, rugas e linhas de expressão, entre outros.
A técnica age de duas formas:
Estimulando a produção natural de colágeno, através do processo inflamatório causado. E também pelo aumento da permeação de ativos, através dos microcanais formados, conhecido como “Drugdelivery”.
Ao rolar o equipamento sobre a pele, esses microcanais, permitem a permeação mais rápida e eficaz de cosméticos. Com mais eficiência do que se fossem aplicados de maneira tópica.
Por isso é muito importante escolher um profissional qualificado, que tenha conhecimento dos produtos que podem ou não podem ser aplicados, prevenindo resultados inesperados e desastrosos.

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